Sinopse Enredo 2016
"Do
Bico Fino ao Chapéu Panamá, Sob a Proteção de São Jorge a Malandragem Vem Sambar!"
SINOPSE
Hoje é o dia
de cantar e exaltar a malandragem! Os boêmios que se encontram num botequim
para uma boa jogatina, sempre ao som de um bom samba e rodeados de mulheres. A
regra é clara: independente do jogo a aposta sempre é a alegria.
Tudo começou nas distantes terras da Alagoa, onde um malandro, capoeira perigoso fazia sua fama de mulherengo e beberrão. Em suas andanças, sempre fez bons amigos e, Claro, muitas desavenças. Foi numa canoa, que sob a proteção de iemanjá, chegou ao Rio de Janeiro, cidade que seria sua morada até o fim de sua vida. Foi lá que firmou suas crenças e adquiriu sua admiração por seu santo protetor: São Jorge.
O malandro fez sua fama, Seu Zé, como ficou conhecido por aquelas bandas, se tornou doutor da umbanda e Mestre do catimbó. Sempre presente nas farras dos morros, fez sua morada no Morro de Santa Tereza, local estrategicamente próximo a Lapa, sua grande paixão.
A Lapa é um lugar cercado de encantos, magias e mistérios. Um bar a cada esquina, meretrizes pelos becos, batucadas por todo lado e o grande palco dos menestréis. A única coisa que Seu Zé Pilintra temia não era a Polícia, Não era uma briga nem uma desavença e sim a hora de pedir a saideira, quando o bar fechava e o Sol ja nascia ao longe.
Suas amizades iam desde as cabrochas da região a apostadores de botequim. Sempre muito bem trajado, de terno Branco, gravata vermelha, sapato bicolor de bico fino e chapéu Panamá se fazia vistoso para atrair as mulheres da região, tal qual um pavão que corteja na sua fêmea.
Com toda alegria, garra e coragem a Unidos do Barro Vermelho, vestida de seu manto Azul e Branco, vem homenagear esse grande Mestre, protetor e doutrinador. Enquanto houver uma roda de bambas, a malandragem vive! Saravá!
Tudo começou nas distantes terras da Alagoa, onde um malandro, capoeira perigoso fazia sua fama de mulherengo e beberrão. Em suas andanças, sempre fez bons amigos e, Claro, muitas desavenças. Foi numa canoa, que sob a proteção de iemanjá, chegou ao Rio de Janeiro, cidade que seria sua morada até o fim de sua vida. Foi lá que firmou suas crenças e adquiriu sua admiração por seu santo protetor: São Jorge.
O malandro fez sua fama, Seu Zé, como ficou conhecido por aquelas bandas, se tornou doutor da umbanda e Mestre do catimbó. Sempre presente nas farras dos morros, fez sua morada no Morro de Santa Tereza, local estrategicamente próximo a Lapa, sua grande paixão.
A Lapa é um lugar cercado de encantos, magias e mistérios. Um bar a cada esquina, meretrizes pelos becos, batucadas por todo lado e o grande palco dos menestréis. A única coisa que Seu Zé Pilintra temia não era a Polícia, Não era uma briga nem uma desavença e sim a hora de pedir a saideira, quando o bar fechava e o Sol ja nascia ao longe.
Suas amizades iam desde as cabrochas da região a apostadores de botequim. Sempre muito bem trajado, de terno Branco, gravata vermelha, sapato bicolor de bico fino e chapéu Panamá se fazia vistoso para atrair as mulheres da região, tal qual um pavão que corteja na sua fêmea.
Com toda alegria, garra e coragem a Unidos do Barro Vermelho, vestida de seu manto Azul e Branco, vem homenagear esse grande Mestre, protetor e doutrinador. Enquanto houver uma roda de bambas, a malandragem vive! Saravá!
Autor: João
Perigo
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