JUSTIFICATIVA
Dos heróis renascidos das águas da Guanabara
Ao nascimento do maior clube do Brasil.
Mas o que seria de uma nação sem suas vozes,
Sem seus heróis de cada dia,
Sem o seu coro a entoar o seu brado
E fazer valer a sua paixão
Demonstrando o seu amor em forma de poesia
Ao se envolver em teu manto rubro-negro
Sentindo toda a tua raça, a tua garra e o teu valor!
Avante, vozes dessa nação!
Prestando a devida homenagem aos ilustres torcedores
Que tanto nos representa e nos alegra
Com o seu cantar para declarar o seu amor ao Flamengo.
Uni-vos a Sandra, Arlindo, Bebeto, Diogo, Dudu e Xande.
E bradem o canto maior deste Império Rubro Negro!
Avante guerreiros, em busca da vitória!
SINOPSE
No seio da Guanabara a bravura foi testada
Entre os seres que nela habitavam
Seus heróis fundamentaram a razão de ser rubro negro:
Guerreiros, que superaram o impossível.
Esta cidade és o berço em que nasceste,
Porém, “a sua casa é o Brasil”...
Foi sob as bençãos de São Judas Tadeu
Quando não mais se acreditava,
Que seus novos grandes ídolos começavam a surgir
Tornou-se o maior campeão
E das Américas o Japão foi conquistar...
“Vencer, vencer, vencer...”.
Está é a nova sina de quem te ama
Com este brado que clamas a tua torcida
Bebeto se inspira e te agracia em sua canção:
“Arigatô Flamengo, arigatô Flamengo..”.
De norte a sul se ouvem as vozes da tua nação
E a tua bandeira em todo parte se hasteia
Tal qual o canto da rainha black que te ama em demasia
Em retratos e canções, expressando a sua raça carioca
Na ginga, no soul e na mistura dos ritmos que embalam a torcida...
Nas praias ou nas ruas onde todos se encontram
Em toda parte o teu nome se pronuncia
Como nos versos de Arlindo
Em sua plena maestria a descrever em poesia
O cotidiano e o jeito de ser do flamenguista no país do futebol
Seja na favela, ou no boteco
Ou no maraca a delirar com seus gols
Faz-se dele o canto da torcida, faz-se escola
Faz-se música a te homenagear...
E se o samba é quem une tantas vozes numa mesma nação
Entoado como um mantra na valentia dos seus guerreiros
Ele traz também à campo, Xande de Pilares
Transformando o Império Rubro Negro no cenário do carnaval
Trazendo seus bambas e todos os partideiros
Pra se vestirem de vermelho e preto
Espalhando a sua alegria que carregas para todo lugar...
Com Diogo a melodia nos aflora o sentimento
Ao refletir todo o seu amor rubro negro
Neste espelho em que habita os ensinamentos do seu pai
Onde ser flamenguista é fazer festa sem cerimônia
É ser amigo, ser parceiro, ser família... É ser o maior!
E se o assunto é família, Dudu entende como ninguém
Feliz da vida como só ele sabe ser
Transmite sem modesta seu amor pelo mengão
Onde a tua nação se compara a uma Grande Família
A amar este clube com tamanha devoção.
Entre tantas, estas são as vozes a representar
O amor pelo Flamengo, essa verdade a transmitir por gerações
Pois, seria “um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo”
Para esta torcida que clama, canta, enaltece, contagia...
Assumindo com tua raça, essa eterna paixão
Com a grande certeza de ser “Flamengo até morrer”!
Carnavalesco: Rodrigo Almeida
Pesquisa e texto: Anderclébio Macêdo
Dos heróis renascidos das águas da Guanabara
Ao nascimento do maior clube do Brasil.
Mas o que seria de uma nação sem suas vozes,
Sem seus heróis de cada dia,
Sem o seu coro a entoar o seu brado
E fazer valer a sua paixão
Demonstrando o seu amor em forma de poesia
Ao se envolver em teu manto rubro-negro
Sentindo toda a tua raça, a tua garra e o teu valor!
Avante, vozes dessa nação!
Prestando a devida homenagem aos ilustres torcedores
Que tanto nos representa e nos alegra
Com o seu cantar para declarar o seu amor ao Flamengo.
Uni-vos a Sandra, Arlindo, Bebeto, Diogo, Dudu e Xande.
E bradem o canto maior deste Império Rubro Negro!
Avante guerreiros, em busca da vitória!
SINOPSE
No seio da Guanabara a bravura foi testada
Entre os seres que nela habitavam
Seus heróis fundamentaram a razão de ser rubro negro:
Guerreiros, que superaram o impossível.
Esta cidade és o berço em que nasceste,
Porém, “a sua casa é o Brasil”...
Foi sob as bençãos de São Judas Tadeu
Quando não mais se acreditava,
Que seus novos grandes ídolos começavam a surgir
Tornou-se o maior campeão
E das Américas o Japão foi conquistar...
“Vencer, vencer, vencer...”.
Está é a nova sina de quem te ama
Com este brado que clamas a tua torcida
Bebeto se inspira e te agracia em sua canção:
“Arigatô Flamengo, arigatô Flamengo..”.
De norte a sul se ouvem as vozes da tua nação
E a tua bandeira em todo parte se hasteia
Tal qual o canto da rainha black que te ama em demasia
Em retratos e canções, expressando a sua raça carioca
Na ginga, no soul e na mistura dos ritmos que embalam a torcida...
Nas praias ou nas ruas onde todos se encontram
Em toda parte o teu nome se pronuncia
Como nos versos de Arlindo
Em sua plena maestria a descrever em poesia
O cotidiano e o jeito de ser do flamenguista no país do futebol
Seja na favela, ou no boteco
Ou no maraca a delirar com seus gols
Faz-se dele o canto da torcida, faz-se escola
Faz-se música a te homenagear...
E se o samba é quem une tantas vozes numa mesma nação
Entoado como um mantra na valentia dos seus guerreiros
Ele traz também à campo, Xande de Pilares
Transformando o Império Rubro Negro no cenário do carnaval
Trazendo seus bambas e todos os partideiros
Pra se vestirem de vermelho e preto
Espalhando a sua alegria que carregas para todo lugar...
Com Diogo a melodia nos aflora o sentimento
Ao refletir todo o seu amor rubro negro
Neste espelho em que habita os ensinamentos do seu pai
Onde ser flamenguista é fazer festa sem cerimônia
É ser amigo, ser parceiro, ser família... É ser o maior!
E se o assunto é família, Dudu entende como ninguém
Feliz da vida como só ele sabe ser
Transmite sem modesta seu amor pelo mengão
Onde a tua nação se compara a uma Grande Família
A amar este clube com tamanha devoção.
Entre tantas, estas são as vozes a representar
O amor pelo Flamengo, essa verdade a transmitir por gerações
Pois, seria “um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo”
Para esta torcida que clama, canta, enaltece, contagia...
Assumindo com tua raça, essa eterna paixão
Com a grande certeza de ser “Flamengo até morrer”!
Carnavalesco: Rodrigo Almeida
Pesquisa e texto: Anderclébio Macêdo
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