Conheça cinco escolas que usam diferentes maneiras de organizar as tarefas entre a equipe gestora
5 Boa relação entre escola e comunidade
Quando a EMEF Professora Mariana Teixeira abre os portões, a diretora, Lídia Martins de Araújo, faz o que chama de trabalho de portão. Ela é a principal articuladora entre a escola e a comunidade. Além de receber os alunos, aproveita a entrada para conversar com os familiares. Lídia também comanda as reuniões bimestrais com o Conselho de Escola - formado por alunos, pais e professores - e participa dos encontros da Associação de Amigos da Escola. Enquanto o primeiro grupo faz demandas e ajuda a elaborar o projeto pedagógico, o segundo autoriza o emprego das verbas recebidas. A assistente de direção, Patrícia Ferraz Silveira, cuida de questões pontuais, como o controle de frequência dos alunos, os serviços de secretaria e a orientação do trabalho dos funcionários, fazendo a ponte entre esses e a equipe gestora. A escola conta ainda com o trabalho de uma orientadora pedagógica, Renata Marques, e de uma orientadora educacional, Haldia Mary Matias. Ambas participam dos encontros de formação oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação. Contudo, no dia a dia, Renata mantém o foco na formação docente, que se dá semanalmete, em dois encontros, totalizando cinco horas de estudo - e que algumas vezes tem a participação da diretora e da orientadora educacional. Esta, por sua vez, ajuda os professores a trabalhar as dificuldades dos alunos organizando planos de estudo. Haldia prepara uma pasta de acompanhamento para cada um, com objetivos que devem ser alcançados e orientações. Ela também ajuda a resolver pequenos problemas cotidianos, como brigas entre os estudantes e acompanha as assembleias e reuniões do grêmio escolar.
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