domingo, 31 de outubro de 2010

ZÉ BOLINHA VAI TENTAR EMPREGO COMO CANTOR SERTANEJO!

COITADO DO ZÉ BOLINHA!

DILMA PRESIDENTE DO BRASIL!

DILMA COMETEU CRIME ECOLÓGICO!

DEU PRA TI ZÉ BOLINHA!

PESQUISA BOCA-DE-URNA IBOPE PRESIDENTE

DILMA 58%
Serra 42%

ZÉ BOLINHA PROCURA EMPREGO NO CINEMA!

Na série "Crepúsculo"





















No desenho "Os Simpsons"

HOJE PRESIDENTE DA SEÇÃO ELEITORAL 240 DE GUAÍBA/RS

BANDA SALDANHA (PORTO ALEGRE/RS)


DOMINGÃO Saldanha

Medina e Cia 14h
Cacique do Samba 17h
Pagode Andaraí 19h
Entrada gratuita até 17h
Após, somente masculino R$ 8,00

BLOCO EXPERIMENTA DA ILHA DA CONCEIÇÃO (NITERÓI/RJ)

sábado, 30 de outubro de 2010

ELEGIA A UM TUCANO MORTO, de Carlos Drummond de Andrade

Elegia a um tucano morto

O sacrifício da asa corta o voo
no verdor da floresta. 
Citadino
serás e mutilado, 
caricatura de tucano
para a curiosidade de crianças 
e a indiferença de adultos. 
Sofrerás a agressão de aves vulgares
e morto quedarás
no chão de formigas e de trapos. 

Eu te celebro em vão
como à festa colorida mas truncada
projeto da natureza interrompido
ao azar de peripécias e viagens
do Amazonas ao asfalto
da feira de animais. 
Eu te registro, simplesmente, 
no caderno de frustrações deste mundo
pois para isto vieste: 
para a inutilidade de nascer.

E AGORA JOSÉ, de Carlos Drummond de Andrade

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José ?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José ?

E agora, José ?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora ?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora ?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José !

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José !
José, pra onde ?

REVELADO O TEOR DA BOLINHA!

ÚLTIMA PESQUISA CNT/SENSUS PRESIDENTE

DILMA 57,2%
Serra 42,8%

AMANHÃ É DIA DE DEPENAR O TUCANO!

ÚLTIMA PESQUISA DATAFOLHA PRESIDENTE

DILMA 55%
Serra 45%

ÚLTIMA PESQUISA IBOPE PRESIDENTE

DILMA 56%
Serra 44%

PARABÉNS MERCADO PÚBLICO DE PORTO ALEGRE PELO 141º ANIVERSÁRIO!

1º TORNEIO DE FUTEBOL INTER ESCOLAS DE SAMBA DE GUAÍBA/RS

Vem aí o 1º Torneio de Futebol Inter Escolas de Samba de Guaíba. O Evento está sendo organizado pelo nêgo Edson (Estado Maior da Colina). Escolas de samba participantes: Estado Maior da Colina, Tradição, Império Serrano e Academia de Samba Cohab Santa Rita. Data: 13/11 a partir das 10h. Local: Campo do Águia, na Colina.
"Do pescoço pra baixo é canela!"

BANDA SALDANHA (PORTO ALEGRE/RS)


Sábado de Samba

Atrações:
Velha Guarda Banda Saldanha 14h
Zorra Total 19h
Pagode Andarai 21h
Entrada Franca

REVOADA DE TUCANOS!

Bandos de Tucanos estão sendo vistos em direção à serra (geografia) e ao litoral, deixando o Zé Bolinha abandonado.

"ESSE ALUNO NÃO SABE NADA!", por Luis Carlos de Manezes


Quem acredita que basta ter a intenção de ensinar não se constrange em culpar o aluno que não conseguiu aprender

Esta coluna tem sido uma espécie de fórum, em que destacamos as paixões da escola brasileira e nos preocupamos com suas carências e seus desvios. As mensagens enviadas por educadores mostram uma ampla diversidade de atitudes. Há desde os que realmente gostam de sua profissão até aqueles, felizmente raros, que gostariam de se livrar de alunos que, a seu ver, não correspondem. Diante de aprendizado insatisfatório, alguns professores se questionam sobre o que fazer para melhorar, enquanto outros não se constrangem em responsabilizar o aluno, quando não sua origem ou família, como nos conta uma leitora. 

"Ele não sabe nada!", ela costuma ouvir dos colegas sobre alunos de sua escola. Eles duvidam que um garoto possa aprender o que quer que seja e por problema dele. Essa leitora conta como tem reagido dizendo: "Ah! Não acredito que ele não saiba nada. Se ainda não lê direito, pode saber cantar, desenhar, pintar, interpretar..." Atendendo a seu pedido, tentarei mostrar como essa educadora, numa frase tão curta, já nos dá boas pistas sobre como encaminhar o problema. Porém vou lembrar as raízes históricas da atitude de estereotipar os "mais fracos" para se livrar deles. 

Muito antes de termos compreendido que as crianças se desenvolvem em ritmo próprio e que ser diferente da média não implica deficiência, tínhamos uma escola cuja vocação era selecionar alguns, não promover todos. Acreditava-se que os mais lentos só chegavam a determinado ponto, evitando desperdício no esforço educativo. Famílias com mais posses proviam Educação particular aos filhos considerados problemáticos, alguns dos quais depois se revelavam geniais nas ciências e nas letras. Enquanto isso, aos mais pobres era reservado o fracasso. 

Hoje, é essencial a convicção de que todos podem aprender. Sem essa certeza, é comum se atribuírem responsabilidades para fora da escola ou inventarem casos perdidos que legitimariam o "lavar as mãos". A questão que se coloca, então, é como lidar com uma criança que ainda não chegou a aprender o que seus colegas já conseguiram. A primeira iniciativa para isso é valorizar o que ela já sabe, como essa professora sinaliza, seja isso cantar, fazer coleções, desenhar ou disputar jogos, baseando-se nisso para novos aprendizados, adequados à idade. 

Se estiver no primeiro ciclo, com deficiência na leitura e na escrita, pode-se valorizar sua habilidade no desenho para reproduzir, por exemplo, um processo atmosférico mostrando nuvens e chuva, denominando por escrito os elementos em seu desenho e sua relação causal. Assim, à medida que aperfeiçoa sua leitura dos textos de Ciências ou de Geografia, usa outras habilidades para aprender o assunto. Se a criança tem gosto por coleções, vale sugerir que as classifique por escrito. 

Se ela gosta de cantar, uma opção é apresentar as letras das músicas das quais ela gosta e sugerir alterá-las em divertidas paródias. Enfim, a receita é sempre tomar algo de que a criança já é capaz como motivação para ler e escrever. 

Se o estudante estiver no segundo ciclo, com deficiências em determinadas disciplinas, podem ser sugeridos trabalhos coletivos, como estudos do meio ou pesquisas bibliográficas, em que o grupo faça uso das diferentes habilidades de cada um, 
permitindo o aprendizado mútuo. Aliás, sempre que a cooperação substitui a competição, as diferenças tendem a ser respeitadas, e os problemas individuais, encarados com naturalidade. 

No entanto, se boa parte da turma dá sinal de que não está aprendendo e seu professor não sabe o que fazer diante disso, uma sugestão seria ele apontar para o espelho e dizer "Ele não sabe nada!" para logo em seguida reconsiderar: "Não acredito que eu não saiba nada. Algo devo saber ao menos para, com meus colegas, ver o que podemos fazer para melhorar a aprendizagem da turma..."

UMA ESCOLA SOZINHA NÃO FAZ. VERÃO., por Fernando José de Almeida


Estabelecer parcerias com entidades da sociedade civil é uma maneira de a escola se abrir e incrementar a troca de experiências

Sinto certo desconforto quando ouço alguém dizer que a escola é um lugar que prepara crianças, jovens e adultos para a vida. O problema é que, ao assumir o papel de preparadora, a escola se distancia e se exclui da própria vida. A escola é um espaço no qual crianças, jovens e adultos se afastam um pouco do dia a dia conturbado para aprender, trocar experiências, fantasiar, experimentar seus limites pessoais e viver alianças afetivas. Ora, o que é isso, senão a vida? 

E ir às aulas, fazer as lições de casa, apresentar trabalhos, aprender a pesquisar em bibliotecas e conhecer o mundo por meio da interação com seus pares e um educador não é viver? Não consigo enxergar nisso tudo apenas um aparelhamento, uma maneira de se equipar para depois viver. O saber, o conhecer, o refletir e o pensar são válidos em si, independentemente de qualquer outra finalidade ou praticidade. 

Por isso, temo quando a escola - e os profissionais que nela trabalham - "veste a carapuça" e se isola da realidade. Essa postura, além de comprometer o aprendizado dos alunos e da própria escola enquanto grupo, tem reflexos em outras áreas. Sozinha, sem ter parâmetros de comparação e sem interlocução, a escola nem sempre consegue identificar seus pontos fracos e partir em busca de melhoria. Isolada, fica impossível atender às necessidades do público e às expectativas que a sociedade tem em relação a ela e à Educação que ela oferece. Sem contato com o mundo, às vezes também fica complicado resolver os problemas que surgem. 

A escola tem várias possibilidades de não se fechar em si mesma. Uma delas é estabelecer parcerias com entidades que possam ajudá-la a enfrentar as questões que a impedem de avançar na missão de bem ensinar. Não me refiro à busca de quebra-galhos para substituir uma eventual omissão do estado em prover as necessidades básicas da instituição. Mas a um apoio que ajuda a escola a atingir as metas, envolve a sociedade como um todo com o tema Educação e traz comprometimento em relação aos resultados. 

Estabelecer parcerias pode fazer a diferença entre uma escola apenas "preparadora para a vida" de outra viva em si mesma e comprometida com seus propósitos. A reportagem de capa da edição de outubro/novembro da revista NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR trata justamente da parceria que funciona em prol da aprendizagem. 

Há muitos interessados em iniciar um relacionamento com a escola. Empresas que querem exercer a sua função social aliando a sua marca à Educação ou que buscam ações de marketing para vender seus produtos. Para tanto, chegam a oferecer recursos financeiros, materiais pedagógicos e projetos educativos que - é bom que se diga - nem sempre são do interesse dos alunos e da comunidade. 

Nesse sentido, é importante destacar o papel do gestor como o principal condutor desse processo: é preciso saber exatamente quais são as reais necessidades da escola para poder procurar bons parceiros na sociedade. Pode ser que o contato mais estreito com uma universidade resolva o problema da formação continuada dos professores de determinada área ou série. Ou que uma organização não governamental especialista em determinada área - esporte, meio ambiente ou saúde - ajude na definição de programas e projetos específicos, mas que estejam previstos no projeto político- pedagógico. E isso quer dizer previstos, analisados e aprovados pela comunidade escolar. Acredito que parcerias bem estruturadas com a sociedade civil nas suas mais diversas formas, com o gestor e sua equipe como protagonistas, sejam uma das maneiras de fazer com que a vida que há na escola seja reconhecida e compartilhada com a sociedade.

O ELEITOR DO ZÉ BOLINHA

Desculpem meus amigos, mas vou votar no Serra.

Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato
demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a
comprar carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.

Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na
universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito... Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e
competir com essa raça.

Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a naite.
Cansei dessa demagogia.

Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares. Cansei dos estacionamentos
sem vaga. Com essa coisa de juro baixo, todo mundo tem carro, até a
minha empregada. "É uma vergonha!", como dizia o Boris Casoy.

Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em São Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e 
cobrar caro, muito caro.

Desculpem mas Voto no Serra....

O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou
coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador
de papel, agora navega, tem Orkut... Vergonha, vergonha, vergonha...

Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria
(73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles?

Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim...

Também cansei dessa coisa de biodiesel, petróleo do pré-sal, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou "empreendedor" no Nordeste. Pode?

Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,
SBT, Band, RedeTV, CNT, Folha, Estadão, etc.). A coitada da "Veja"
passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo!!!

Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido. Quero minha felicidade de volta. 

Se você também é milionário, vote no Serra!

ZÉ BOLINHA APÓS O DEBATE DA GLOBO!

A VERDADEIRA FACE DO ZÉ BOLINHA!

É DILMA 13!

HUMOR...

HUMOR...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

MOSTRANDO A GALHADA OU SE DEFENDENDO DE UMA BOLINHA DE PAPEL?

ZÉ BOLINHA APÓS A ÚLTIMA PESQUISA DATAFOLHA!

ÚLTIMO DIA DE CAMPANHA DO ZÉ BOLINHA!

SAMBOEMIOS DA VILA (RIO DE JANEIRO/RJ)

Assistam o depoimento dos moradores da Rocinha-RJ- sobre o ìndio da Costa – o vice do Serra

Assistam o depoimento dos moradores da Rocinha-RJ- sobre o ìndio da Costa – o vice do Serra

É DILMA 13!

CAFÉ CARINHOSO (PORTO ALEGRE/RS)