sexta-feira, 19 de junho de 2015

GRCES DOM BOSCO (SÃO PAULO/SP)

Sinopse Enredo 2016

Francisco: De Assis a Roma... Eu Vim Para Servir

Introdução da sinopse
Nesse Carnaval, nossa mensagem é falar do mensageiro... Da paz. Sim, Francisco de Assis, é um marco importante para a Igreja, pois ele pontua o caminho da santidade como uma trajetória de renúncias, amor ao Pai Celestial e com muita força o amor ao próximo e aos animais. É a síntese de quem ama o Criador também ama suas criaturas. Com isso, nossa homenagem começa com Francisco de Assis no século XII que atrai diversos seguidores no caminho da fé e contempla o Francisco de Roma que conquista fiéis do mundo inteiro no caminho da simplicidade para chegar ao Céu.
Para clarear ainda mais nosso entendimento segue uma reflexão:
"Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erros, que eu leve a verdade;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar,
que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para a vida eterna".

Setor 1 - Uma vida de poder, luxo e riquezas
São Francisco de Assis nasceu no dia 5 de julho de 1182, na cidade de Assis, Itália. Era filho de Pedro Bernadone, um rico comerciante de sedas, e dona Pica Baurlemounte, de origem francesa. A família fazia parte da rica burguesia de Assis e tinha prestígio no nome e nas posses financeiras.
Francisco cresceu e se tornou popular entre seus amigos devido a sua vida rebelde, as extravagâncias, bebedeiras, por suas roupas caras, esbanjar dinheiro e paixões por aventuras. Seu único compromisso com a vida era a com festas, ostentação e diversão. A vaidade sempre foi uma de suas características enquanto jovem.
Naquela época, a Itália como toda Europa, vivia uma fase bastante conflituosa da sua história, marcada pela passagem do sistema feudal (baseado na estabilidade, na servidão e nas relações desiguais entre vassalos e suseranos). De certa forma, isso atingiria a vida Francisco, uma vez que seu pai era um rico comerciante de tecidos. E com o advento da comercialização e o poder emergente de novas classes o poder dos senhores feudais passou a ser questionado. Daí então, surgem as batalhas e guerras pela legitimidade de poder e novos traços da economia da época. Assim, era obrigatória a ida de jovens como soldados defensores desses ideais.
Como todo jovem da sua época, Francisco desejara conquistar além da fortuna, também a fama e o título de nobreza. Para tal, fazia-se necessário tornar-se herói em uma dessas frequentes batalhas. No ano de 1201, incentivado pelo seu pai, que também ansiava pela fama e nobreza, Francisco partiu para mais uma Guerra que os senhores feudais, baseado na vizinha cidade de Peruzia haviam declarado contra comuna de Assis. Durante os combates, em uma tarde de inverno, Francisco foi capturado e passou cerca de um ano preso, a espera de ser resgatado...
Setor 2 - O chamado de Deus para a simplicidade
Ao ser libertado da Guerra, Francisco caiu doente. O tempo que ficou na prisão enfraqueceu seu organismo provocando uma grave enfermidade. Depois de longos meses, sem poder sair da cama, finalmente conseguiu melhorar. Ao levantar-se, porém, não era mais o mesmo. Sentiu-se diferente, sem poder compreender o porquê. A verdade é que a humilhação e o sofrimento da prisão, somado ao enfraquecimento causado pela doença, provocaram profundas mudanças no jovem Francisco. Foi o caminho que Deus escolheu para entrar mais profundamente em sua vida.
Já não sentia mais prazer nas cantigas e banquetes na companhia dos amigos. Começou a perceber a leviandade nos prazeres puramente terrenos, embora ainda não buscasse a Deus. Na verdade, Francisco não nasceu Santo, mas lutou muito para tornar-se. Mais uma Guerra...
Francisco havia perdido o gosto pelos prazeres mundanos, mas conservava ainda a ambição da fama, por esse motivo sonhava com a glória das armas e a nobreza, que se conquistavam nos campos de batalha. Por isso, aderiu prontamente ao exército que o Conde Gentili de Assis, estava organizando para ajudar o Papa Inocêncio III, na defesa dos interesses da Igreja. Contou para isso com a aprovação entusiasmada do Pai, que vislumbrava ai oportunidade tão longamente esperada de enobrecer sua família. Deus, porém, lhe reservava algumas surpresas... Antes de partir, no impulso de generosidade, Francisco cedeu a um amigo mais pobre os ricos trajes e armadura caríssima que havia preparado para si: Isso lhe valeu um sonho: viu um castelo repleto de armas, destinadas a ele e a seus companheiros.
Francisco não conseguiu entender o significado do sonho. Pensou que estava talvez, destinada a ser um famoso guerreiro. O Fato é que o sonho não lhe saia do pensamento. O chamado de Deus. Ao chegar ao povoado de Espoleto, Deus tornou a lhe falar em sonhos, desta vez com maior clareza de modo que ele reconheceu a voz divina que lhe perguntava: "- A quem queres servir... Ao servo ou a Senhor?" Francisco respondeu prontamente: "- Ao Senhor, é claro!". A voz tornou-lhe a falar: "- Por que insiste então, servir ao Servo? Se queres servir ao Senhor, retorne a Assis. Lá te será dito o que deves fazer". Francisco entendeu, então, que estava buscando apenas a glória humana e passageira.
Estava fazendo a vontade de pessoas ambiciosas e mesquinhas e não a vontade do Senhor do Universo. Retorno a Assis... Desafiando sorrisos de desdém dos vizinhos e a cólera de Pedro Bernadone, seu pai, contrariado dos seus projetos, Francisco retornou a Assis, dando prova da energia de seu caráter e do valor do seu ânimo, virtudes que se mostrariam valiosas mais tarde nos percalços de seu novo caminho. Começou a longa busca e a longa espera. "O que quer de mim? O que ele quer que eu faça?".
Era esse o constante questionamento de Francisco. Sentia um vazio dentro de si que as festas, farras, bebedeiras e guerras não conseguiam mais preencher. Estava inquieto e insatisfeito, mas não sabia bem o porquê. Em vão, tentaram seus amigos a atraí-lo outra vez as suas diversões, banquetes e trovas. Até o fizeram coroar durante uma festa, como o Rei da Juventude, mas nada disso o comoveu. Já não era isso que o atraia. Sua busca era outra...
Para tentar desvendar os desígnios de Deus, passou a se dedicar a oração e a meditação. Percorria campos e florestas em buscas de lugares mais tranquilos, em buscas de respostas para suas duvidas e inquietações. Para ele tudo passou a ter sentido. Passou a enxergar as coisas com outros olhos e outro coração. Beijo no Leproso...
Em 1206, Francisco viu um leproso que sempre lhe parecera um ser horripilante, repugnante à vista e ao olfato, cuja presença, sempre lhe havia causado invencível nojo, mas, então, como que movido por uma força superior, apeou o cavalo e colocando naquelas mãos sangrentas seu dinheiro e aplicou ao leproso um beijo de amizade. Talvez a motivação para esse nobre e significativo gesto tenha sido a recordação daquela frase do Evangelho: "Tudo que fizerdes ao menor de meus irmãos, é a mim que o fazeis". Mt 10, 42. Falando depois a respeito desse momento, ele diz: O que antes era amargo, mudou-se então em doçura da alma e do corpo. A partir desse momento, pude afastar-me do mundo e entregar-me a Deus.
O crucifixo de São Damião, o novo chamado Pouco depois, entrou para rezar e meditar na capela de São Damião, semidestruída pelo abandono. Estava ajoelhado, em oração aos pés de um crucifixo bizantino que a piedade popular ali venerava quando uma voz, saída do crucifixo lhe falou: "- Francisco, vai e reconstrói minha Igreja que está em ruínas". Não percebendo alcance desse chamado e vendo que aquela igrejinha estava precisando de urgente reforma, Francisco regressou a Assis, tomou da loja paterna um grande fardo de fina fazenda e vendeu-a.
Retornando, colocou o dinheiro na mão do Sacerdote de São Damião, oferecendo-se para ajudar na reconstrução da capela com suas próprias mãos. Ao saber do acontecido, Pedro Bernadone ficou furioso ao ver desfalcada sua casa comercial e perdido seu dinheiro. Não bastava já o desfalque que dava ao entregar gratuitamente comida aos necessitados, mais essa agora. E Francisco teve que se esconder da fúria paterna.
Decidiu, então, mendigar o sustento de porta em porta na cidade de Assis. Para Bernadone isso já era demais. Como podia ele envergonhar de tal forma a sua família? Se seu filho havia perdido o juízo, era necessário encarcerá-lo, assim Francisco experimentou mais uma vez o cativeiro, desta feita num escuro cubículo, debaixo da escada de sua própria casa paterna.
Depois de alguns dias, movida pela compaixão, sua mãe abriu-lhe as escondidas, a porta e o deixou partir livremente para seguir o seu destino e fé. Assim, o pobre Francisco foi buscar refúgio junto ao Bispo. O Pai o seguiu e o acusou de dissipador de sua fortuna. Reclamando uma compensação pelo que ele havia tirado, sem licença da sua loja. Instaurou-se um julgamento, como nunca aconteceu na história de outro santo. O palco de julgamento foi a própria praça comunal de Assis, bem a vista de todos. Bernadone exigiu que seu filho devolvesse tudo o que recebera dele. Francisco, ciente da sentença de Cristo:
"Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim, não é digno de mim". Mt 19,29. Sem vacilar um momento, se despojou de tudo até ficar nu. Jogou os trajes e o dinheiro aos pés de seu pai e exclamou: "- Até agora chamei de pai, Pedro Bernadone. Doravante, não terei outro pai senão o Pai Celeste". O Bispo, então, o acolheu com seu manto. Daquele momento em diante, cantando, soa arauto do grande Rei Jesus Cristo. Afastou-se de sua família e de seus amigos e entregou-se ao serviço dos leprosos e a reconstrução das capelas e oratórios que cercavam a Cidade. Cada dia, percorria as ruas, mendigando seu pão e convidando as pessoas para que contribuísse com pedras e trabalho na restauração das casas de Deus que estavam em ruínas.
Francisco já estava terminando a restauração da última igrejinha da redondeza e perguntava-se o que faria depois. O que mais lhe pediria Deus? Não havia entendido ainda, que a Igreja que deveria restaurar não era a de Pedra, mas a própria Igreja de Cristo, enfraquecida na época pelas divisões, heresias e pelo apego de seus líderes as riquezas e ao poder.
Certo dia Francisco escutou durante a missa, a leitura do evangelho: Tratava-se da passagem que Cristo instruía seus apóstolos sobre o modo de "ir pelo mundo sem túnicas, sem bastão, sem sandálias, sem provisões e sem dinheiro no bolso..." Lc 9,3. Tais palavras encontraram eco em seu coração e foram para ele como intensa luz. E exclamou cheio de alegrias:"- É isso precisamente o que eu quero! É isso que desejo de todo coração" E sem demora começou a viver, como o faria em toda sua vida, a pura letra do Evangelho. Repetia sempre para si e, mais tarde para seus companheiros: Nossa regra de vida é viver o evangelho do nosso senhor Jesus Cristo. A aprovação da Igreja. No ano de 1210, Francisco e seus seguidores viajaram até Roma para buscar aprovação do Papa para seu modo de vida. Mas como aquele bando de mendigos, maltrapilhos e desconhecidos, seria recebido pelo severo Inocêncio III?
Francisco rezava e confiava. Afinal, não era o próprio Cristo que estava o conduzindo?
Por coincidência ou providencia divina encontrava-se em Roma nessa ocasião, o Bispo de Assis. Grande admirador de Francisco e graças a ele o Papa os recebeu. Inocêncio III ficou maravilhado com o propósito de vida daquele grupo e, especialmente, com a figura de Francisco, a clareza de sua opção e firmeza que demonstrava. Reconheceu nele, o homem que há pouco vira em sonhos, segurando as colunas da Igreja de Latrão. "A Igreja mãe de todas as igrejas do mundo, que ameaçava ruir. O papa reconheceu que era o próprio Deus que inspirava Francisco a viver radicalmente o Evangelho, trazendo vida nova a toda a Igreja, naquele tempo tão distancia dos Ensinamentos de Cristo. Por isso, deu ao seu modo de viver o Evangelho, a aprovação oficial da Igreja.
Autorizou Francisco e seus seguidores a pregar o Evangelho nas Igrejas e fora delas e os despediu com sua benção. Esse fato histórico ocorreu em 16 de abril de 1210, marcando o nascimento oficial da Primeira Ordem Franciscana. Uma Ordem de irmãos que assumiu uma missão de viver e pregar o Evangelho. Ramo Feminino da Ordem Franciscana: As Clarissas Francisco, além de fundar a primeira ordem franciscana masculina, foi também o fundando da segunda ordem franciscana, conhecida também por ordem de Santa Clara, abrindo assim a vivencia do ideal franciscano para o ramo feminino. A primeira religiosa franciscana foi a jovem Clara Ofreduccio, mais tarde chamada de Santa Clara de Assis. Jovem e de família nobre, admiradora de Francisco desde que o conhecera como Rei da Juventude, pelas ruas e festas de Assis.
Passou a admirá-lo mais ainda, quando se tornou o inflamado pregador da alegria e da Paz, da pobreza e do amor de Deus. Não só através das palavras, mas com o exemplo de sua própria vida. As irmãs Clarissas, vivem um estilo de vida contemplativa, sendo enclausuradas, que dizer que não tem normalmente uma atividade pública no meio do povo. Dedicando-se mais a oração, a meditação e aos trabalhos internos dos mosteiros.
Francisco e Clara eram irmãos em Cristo e ficaram conhecidos como irmão sol e irmã lua. São Francisco: A natureza e os animais. "Olhai para as aves do céu que nem semeiam, nem cegam, nem ajuntam em celeiro e vosso Pai Celestial as alimenta". Não tendes, vós mais valor do que elas? Olhai para os lírios dos campos, como eles crescem, não trabalham nem fiam, e vos digo que nem mesmo Salomão, em toda sua glória se vestiu como qualquer um deles". Mt 6, 28.
Francisco amava todas as criaturas da natureza, falava com os animais e os tratava como irmãos.
Após toda sua luta e história de vida onde abdicou de todo ouro e toda a prata para estar junto da natureza e auxiliar pessoas pobres. Promovendo entre as pessoas o puro amor de Cristo. Aquele que dá sem receber nada em troca. Isso tudo não quer dizer que Francisco nasceu santo, ao contrário, retrata o poder da transformação. A luta em se espelhar na vida de Jesus, fez com que os desejos carnais fossem abstraídos pelo flagelo (se jogando em espinhos, se autochicoteando quando os desejos vinham a sua cabeça) e assim alcançar a pureza de coração.
E no dia 3 de Outubro de 1226, morre São Francisco de Assis, dois anos após sua morte foi canonizado pelo papa Gregório IX. Em 1230, com a construção da nova basílica na cidade de Assis, suas relíquias foram transladadas para o altar desse Templo Sagrado. O mundo nunca esqueceu desse santo que no Brasil se tornou um dos santos mais populares sendo comemorado, 4 de outubro o dia de São Francisco de Assis, protetor dos animais e mensageiro da paz.
Setor 3 - Em Roma: habemus Papam! É Francisco!
O novo pontífice é o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, que nasceu em Buenos Aires, na Argentina, em 17 de dezembro de 1936. Bergoglio enfatiza a humildade em sua vida pessoal, cozinhando sua própria comida, indo de ônibus para o trabalho em Buenos Aires. E uma de suas atitudes mais famosas espelha uma ação lendária de são Francisco de Assis.
Assim como o santo italiano da Idade Média cuidava dos leprosos e não tinha medo de beijá-los, Bergoglio ficou conhecido, em 2001, por lavar e beijar os pés de 12 pacientes com Aids que visitou no hospital. O Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, é o 265° sucessor de Pedro, assumindo o nome de Francisco I. Ele é o primeiro papa latino-americano da história. É também a primeira vez que o cargo é entregue a um membro da Companhia de Jesus.
O Papa Francisco é revelado com muita esperança, por diversas razões:
1) A Escolha do nome. A esperança e o apelo que o Senhor fez ao Santo de Assis: Francisco, vai e restaura minha casa! Muito significativa a referência feita insistentemente pelo novo Papa na temática da fraternidade, elemento central da Espiritualidade Franciscana. Em seu breve discurso, o Papa Francisco falou do sonho da grande fraternidade apoiada no amor, no respeito e na paz. E também deu ênfase ao trabalho conjunto de condução da Igreja, de cooperação entre os bispos e o povo.
2) O fato de dar ênfase a seu ministério como Bispo de Roma: sinaliza para uma condução da Igreja mais pautada nas peculiaridades das igrejas particulares sem, no entanto, que se perca a Comunhão com a Igreja de Roma, que tem o encargo de presidir a Igreja Universal na Caridade.
3) O emocionante gesto de se recomendar às orações do povo. Antes de conceder ao povo a bênção Urbi et Orbi, pediu à multidão presente na Praça de São Pedro que orasse por ele. Humildemente, Francisco abaixou a cabeça e recebeu com docilidade e reverência as preces daquele povo. Esta é a Igreja sonhada por Jesus, da participação efetiva do povo na missão confiada por Cristo.
Simpatia nas primeiras palavras. Depois da oração, o sumo pontífice pediu "paz e unidade à Igreja em todo o mundo" e pediu que a humanidade siga o "caminho da fraternidade". Vamos sempre orar uns pelos outros. Vamos sempre orar com o mundo todo, pra que sempre haja bastante fraternidade". Em seguida, pediu aos fiéis que orem por ele e abençoou os cristãos com a oração "De Roma para o mundo".
Cronograma do Desfile
Setor 1 - Uma vida de Poder, luxo e riquezas
Comissão de Frente
Primeiro carro alegórico: Poder, luxo e riquezas
Ala 1: Farras e baile
Ala 2: Rica burguesia Feudal
Primeiro Casal - Irmão Sol e Irmã Lua
Entrada da Bateria - Papa Francisco
Ala 3: Guerras
Setor 2 - O chamado de Deus para a simplicidade
Ala 4: Rei da juventude
Ala 5: Leprosos e mendigos
Segundo carro alegórico: Igreja de São Damião
Ala 6: Comida para os necessitados
Ala 7: Pedras para reconstrução das Igrejas do Senhor
Ala 8: Primeira Ordem Fransciscana
Ala 9: As Clarissas
Ala 10: Francisco: A natureza e os animais
Ala 11: Baianas: Os lírios do campo
Ala 12: Auto Flagelo - a luta para ser Santo
Setor 3 - Em Roma: habemus Papam! É Francisco!
Ala 13: Respeitando as diferenças e buscando o mundo de amor, paz e igualdade
Ala 14: 4 de Outubro: Dia de São Francisco
Ala 15: Retorno da Bateria - Papa Francisco

Terceiro carro alegórico: Tributo ao Papa Francisco 

Nenhum comentário:

Postar um comentário