quarta-feira, 26 de setembro de 2012

GRES UNIDOS DA REGIÃO OCEÂNICA (NITERÓI/RJ)


Região Oceânica 2013. Sinopse e figurinos

GRES Unidos da Região Oceânica - Carnaval 2013
Presidente: Leandro da Conceição Almeida 
Enredo: “Que Rei sou Eu? Do Paço Real à Corte do Carnaval”
Carnavalesco: Marcelo Alves
CONSIDERAÇÕES 
O G.R.E.S. UNIDOS DA REGIÃO OCEÂNICA apresenta neste Carnaval 2013 o enredo majestoso intitulado: “Que Rei sou Eu? Do Paço Real à Corte do Carnaval”.
Este enredo irreverente contará a história de alguns reis conhecidos por nós. Reais ou fictícios, estes reis se reúnem para comemorar o carnaval com a Região Oceânica, contagiando o público durante seu desfile e fazendo com que cada espectador e folião se identifiquem com cada um deles.
Com um carnaval de fácil leitura, o objetivo é atingir um público eclético e descontraído que se identifique com a alegria e a simplicidade deste enredo.
Dividido em dois setores, inicialmente, vamos ilustrar a passarela com soberanos reis, tais como: Sol, nosso astro rei, Rei Arthur, Rei Midas, os Reis das Cartas de Baralho, o Rei do Xadrez, os Três Reis Magos e o grandioso Netuno, rei dos mares.
No segundo setor, mostraremos os "Reis Brasileiros": Pelé - rei do futebol, Lampião - rei do cangaço, Luiz Gonzaga - rei do baião, o grande rei Roberto Carlos, nosso guerreiro Zumbi dos Palmares e, é claro, o dono da festa, o Rei Momo.
A magia em trazer esta história é fazer com que todos os componentes da UNIDOS DA REGIÃO OCEÂNICA se sintam verdadeiros monarcas durante todo o desfile.
DESENVOLVIMENTO
1° SETOR:
Surge no céu o brilho mais incandescente das manhãs. É o astro rei que chega para anunciar um novo dia e nos despertar com sua luz, anunciando que é carnaval e a grande festa de reis vai começar.
Num palácio dourado, de refinados acabamentos, o bobo da corte faz a recepção abrindo as portas do salão para receber os mais nobres reis da história para a concentração do grande desfile.
Eis que chega o primeiro dos convidados: Rei Arthur. Acompanhado de seus fiéis escudeiros: os Cavaleiros da Távola Redonda com suas espadas e escudos reluzentes sobre o brilho do astro rei. Logo em seguida, Rei Midas se apresenta. Diz a lenda que onde Midas encostasse a mão, tudo virava ouro puro. Flores, comida, objetos e até sua própria filha não fugiram de serem transformados em estátuas de ouro.
Enfileirados, os Reis dos naipes de baralho fazem a alegria do povo. Cada um representando um rei ou imperador da história mundial. O rei de ouros é representado por Júlio César (imperador romano), o rei de espadas, Rei David de Israel. A presença do rei de copas é dada por Carlos Magno e o rei de paus Alexandre Magno.
Neste encontro de monarcas para o desfile da REGIÃO OCEÂNICA, não importa qual a cor do rei. Seja branco ou preto, ele sempre estará no centro das atenções, sentado em seu trono ou em cima de um tabuleiro quadriculado protegido por seus guardiões: torres, bispos, cavalos e peões.
Com o surgir da noite, uma estrela cadente guia o caminho dos reis magos para o grande desfile. São eles: Baltasar, o rei negro que traz incenso para perfumar a passarela de desfile, Melchior ou Belchior que remete a origem européia trazendo ouro e Gaspar, que traz mirra para presentear o anfitrião da festa.
Reinando nas profundezas do mar e sendo senhor absoluto dos mares, Netuno surge para animar a festa. Conta-se que, quando precisava reunir sua corte para discutir assuntos importantes, ordenava sua escrava que soprasse em um búzio mágico para anunciar a importante assembléia. Assim, quando seus súditos ouviam o som, sabiam da reunião que o rei havia convocado. Por isso, Netuno ficará no comando da bateria.
Nesta festa não poderiam faltar rainhas. Para representá-las, as Rainhas Candaces, guerreiras que chegaram aqui escravizadas, mas, como o ditado já diz: "quem é rei nunca perde a majestade". O papel de liderança conduziu essas Candaces a uma liderança espiritual incorporada nas mães de santo, depositárias do legado da fé em terras brasileiras. Terras estas protegidas pelo Rei Leão. Sua presença basta para roubar a cena. Respeitado no reino animal com sua imponência, conquista seu espaço com sua juba que muitas das vezes é considerada como uma coroa.
2° SETOR
Abrindo alas para os "reis brasileiros" vem zumbi, que mesmo depois de capturado e torturado continuou sendo o rei de todos os “negros escravos”  e ainda lutou pela liberdade e igualdade  de seu povo, e foi  coroado ao som de tambores e atabaques.
Do agreste nordestino surge lampião, o rei do cangaço, embalado ao som da sanfona de Luiz Gonzaga, o rei do baião que alegra as noites de São João.
Com os monarcas preparados para o grande desfile, o intérprete oficial é anunciado. Ninguém mais, ninguém menos que o grande rei Roberto Carlos que encanta a todos com seu show “emoções” e sua voz inconfundível embala muitas paixões e o também faz o rei do futebol cair no samba.
Escola armada e arrumada, bateria afinada, intérprete no ponto, a UNIDOS DA REGIÃO OCEÂNICA estende o tapete vermelho para a passagem destes grandes monarcas e presta a grande homenagem ao rei da festa: o Rei Momo, que reina absoluto nos quatro dias de folia e é recebido pelos seus súditos de braços abertos neste cenário colorido de luzes psicodélicas.
Desfilaremos rumo a mais uma coroação onde na quarta-feira de cinzas com toda pompa e maestria vamos coroar nossa comunidade da Região Oceânica com a vitória neste carnaval e cada um de nossos componentes vão se gabar em ser o mais novo rei da folia momesca!
Avante comunidade, a coroação de nossa vitória só depende de nós...
Marcelo Alves, Carnavalesco.

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