quinta-feira, 31 de maio de 2018

DESFILES ASSISTIDOS

Desfiles assistidos hoje: Figueira da Foz / Portugal
2017 - 2018
* A Rainha - Novo Império - Unidos do Mato Grosso




 

DESFILES ASSISTIDOS

Desfiles assistidos hoje: Mealhada / Portugal 2018
* Amigos da Tijuca - Hasta La Victória... Siempre
* Batuque - Não Deixe o Samba Morrer
* Real Imperatriz - O Princípio do Fim
* Sócios da Mangueira - Criei Asas, Voei




 

CAMINHONEIROS

Caminhoneiros interditam a Marquês de Sapucaí. Que nada, é o Império Serrano que no ano de 1991 apresentou o enredo "É por aí que eu vou". Moral da história: ficou em 15º e foi rebaixado!
 

quarta-feira, 30 de maio de 2018

segunda-feira, 28 de maio de 2018

DESFILES ASSISTIDOS

Desfiles assistidos hoje: São Paulo SP
Nenê de Vila Matilde
* 2001 - Voei, Voei, na Vila Aportei, Onde Me Deram a Coroa de Rei
* 2002 - Em Não Se Plantando, Tudo Nos Dão?... Não!!!
* 2003 - É Melhor Ler. O Mundo Colorido de um Maluco Genial
* 2004 - A Águia Voa Para o Futuro, Que Legal, É a Bienal no Carnaval! São Paulo 450 Anos

 

VENÂNCIO AIRES RS


ES SAÍMOS SEM QUERÊ (ARROIO DO SAL/RS)


GRES ACADÊMICOS DA ABOLIÇÃO (RIO DE JANEIRO/RJ)

GRES UNIDOS DO GAIVOTA (ITANHAÉM/SP)

Parabéns pelo seu aniversário!
 

GRCES MOCIDADE ALEGRE (SÃO PAULO/SP)

Camiseta enredo 2019
 

domingo, 27 de maio de 2018

SCBES TERCEIRO CENTENÁRIO (SOROCABA/SP)


SBCR COPACABANA (PORTO ALEGRE/RS)


GRCES MOCIDADE ALEGRE (SÃO PAULO/SP)

Logo enredo 2019
 

GRES OS FIEIS DO SAMBA (SAN JOSE DE MAYO/SAN JOSE/URUGUAI)

Logo enredo 2019
 

GRCES MOCIDADE ALEGRE (SÃO PAULO/SP)

Enredo 2019
 

AUTOMOBILISMO

Hoje só na frente da tv!

 

DESFILES ASSISTIDOS

Desfiles assistidos ontem: São Paulo SP
Nenê de Vila Matilde
* 1997 - Narciso Negro
* 1998 - Sementes do Samba. União de Gente Bamba
* 1999 - Voa Águia, Voa Que Sampa É Toda Tua
* 2000 - Por Que Me Orgulho de Ser Brasileiro?

 

GRCES TRADIÇÃO DE OURO DO ABC (SANTO ANDRÉ/SP)


GRES CACIQUE DA SÃO JOSÉ (NITERÓI/RJ)


GRES UNIDOS DE BANGU (RIO DE JANEIRO/RJ)


GRCES ESTRELA CADENTE (JACAREÍ/SP)


GRES IMPÉRIO DA TIJUCA (RIO DE JANEIRO/RJ)


GUAÍBA RS




sábado, 26 de maio de 2018

GRES CACIQUE DA SÃO JOSÉ (NITERÓI/RJ)

Enredo 2019
 

SRES LINS IMPERIAL (RIO DE JANEIRO/RJ)


ARCC NENÊ DA HARMONIA (CANOAS/RS)


SOCIEDADE ROSAS DE OURO (SÃO PAULO/SP)


GRES MI DE PADRE MIGUEL (RIO DE JANEIRO/RJ)



 Sinopse enredo 2019

"Eu Sou o Tempo. Tempo É Vida”


Apresentação

Mais um carnaval se apresenta. É o tempo que passa e novamente estamos aqui, carregando no peito a estrela da Mocidade Independente de Padre Miguel, que leva em seu nome a eterna juventude. Para a Mocidade, que será sempre jovem, o tempo é fonte de inspiração no carnaval de 2019. Eu sou o tempo, nós somos o tempo. Já pensou nisso? Todos construímos os nossos momentos e embalamos as nossas histórias nos braços de algo intocável, incontrolável e, por vezes, imensurável. Passa rápido, devagar, não volta, não perdoa e queremos sempre mais. Tempo é vida; a vida é o tempo. Por isso, relaxe e embarque nesse sonho com a gente. Venha aproveitar esses momentos e monte o quebra-cabeças da sua própria história. Deixe a sua mente bailar, no ar, em novos tempos. É tempo de Mocidade!

Sinopse do Enredo

Eu sou o Tempo. Tempo é Vida.
Tempo, tempo, tempo, tempo…
As batidas do meu coração marcam o compasso no tambor do samba, quando ecoa o apito da partida do trem da vida, nos trilhos do tempo, caminho infinito, riscado no espaço pela cauda de luz da estrela-guia, que cria um vácuo de sonho que a ciência desafia e que invade a morada de Cronos, a antimatéria que brilha, magia, e que se comprime e se expande, se dobra, retrocede e avança, num vai e vem que se esvai e se lança numa viagem louca, do presente ao passado e, numa reviravolta, de volta para o futuro.
Tempo que aqui se define ou que nasce indefinido, num tempo quando o tempo sequer existia no mundo, fruto do Caos, num dado momento, quando o Céu se encontrou com a Terra e concebeu o titã implacável, senhor da razão e do destino, o tempo que se mede desmedindo.
Tempo que a humanidade buscou entender acompanhando a dança dos astros, bailando entre a luz e a treva, dia e noite se repetindo e se reinventado constantemente, luas e marés mutantes, pois nada é igual ao que era antes, antes de tudo mudar. Tempo de florescer, de plantar e de colher, tempo de hibernar e de buscar onde se aquecer, tempo a brotar em épocas, ritos em profusão, oferendas, estações, declarações de fé em solstícios e equinócios, sagrações da primavera em cada alvorecer.
Tempo de descobrir, marcar, calcular. Quanto tempo o tempo tem? Tempos remotos de se observar o Sol a riscar de sombra a haste sobre a terra, horas que se desenham, nas gotas da clepsidra, tempo que orna e transborda. Tempo que ocioso passeia, de cima para baixo, e que se revira nas ampulhetas – o tempo que desliza nas areias, vira-virando o mistério.
Tempos idos medidos em calendários antigos, civilizações e impérios – apogeu e queda. Tempo que do universo é o regente e que em ciclos se divide no lado de cá do ocidente, envolto em enigmas entre o povo Maia, tempo que se faz serpente. Tempo viril, “yang”, que fecunda as terras do oriente, regando de chuva o seu chão. Tempo que se faz festejado, tão aguardado, tempo mítico dragão.
Tempo que gira perverso: eis que é tempo de inventar o tempo e de se aprisionar dentro dele. Engrenagens em movimento, tic-tac, relógios, máquinas do tempo pra lá e pra cá em um pêndulo. Som das horas a despertar, o galo que já cantou. Tempo que urge, a pressa, é cedo, é tarde, é hora de trabalhar, tempo que corre, dispara, tempo que é dinheiro, aposta, notícia, tempo de vida, o tempo que de fato não para.
Tempo que jaz no tempo, repousado nas camadas de tempos passados. O tempo redescoberto, preservado em museus e livros, frases então reveladas, arquivo do tempo. Tempo que brilha em mentes a frente do próprio tempo e, tal qual uma equação, viaja anos-luz na imensidão. Ciência equilibrada em teorias que em dobras do tempo, faz o longe quase perto e se teletransporta. Ou não? Tempo virtual, memória atemporal que a tecnologia armazena no ar, nas nuvens. O que antes era ficção científica, hoje é realidade. Tempo que se congela estéril na ilha glacial, Aíon, guardião da eternidade, faz da grande geladeira a nossa herança, a esperança de preservação.
Tempo, indomável tempo, de Kairós, o fragmento, único como o sopro divino, tempo de Deus que não é medido, tempo para ser vivido, sem pressa, sem medo, vida que segue, tempo indesvendável, tempo que é segredo e árvore sagrada.
O toque da inspiração vem num estalo de tempo: a arte se faz imortal e se eterniza na memória, de geração a geração, de voltas e reviravoltas, na tela do carnaval ou em uma explosão de cor no meio desse povo, assim como a nossa escola, que atravessou os trilhos do tempo e se imortalizou na história. Tempos de glórias, descritos por seus poetas nos seus lindos sambas, das paradinhas inesquecíveis, dos seus gênios artistas que lançaram tantas cores nos seus tantos carnavais. Ela, a eterna juventude, Mocidade Independente, que carrega a estrela, que é o cosmo, como emblema, o verde da brotação que se renova e o branco da paz de espírito. É possível parar o tempo na síncope do batuqueiro. Hoje o trem que transporta o futuro, que recuperou o tempo perdido, na vanguarda, redemoinho, acelera e retorna orgulhoso, na certeza de novas conquistas – e conduz a sua gente à mais infinita alegria!
Vira-tempo no templo do samba, eis que chega o nosso momento. Uma voz ecoa na noite: “Vamos lá! A hora é essa!” Coloque a fantasia, ouça o som da bateria.
É tempo de desfilar!

Alexandre Louzada