Enredo 2017
"Patacori Ogun. Salve São Jorge. A Magnólia Brasil Canta Sua Fé!"
JUSTIFICATIVA
Segundo a Bíblia “é a fé que remove montanhas” por isso nenhum assunto é mais importante para falarmos em um enredo do que aquele que adentra pelos meandros de uma religião. O Brasil ainda é considerado o país mais católico do mundo e as religiões oriundas da África são muito cultuadas por todo Brasil. Em vista disso escolhemos para apresentar no carnaval de 2017 um Enredo falando de OGUM um dos Orixás mais importantes da Umbanda/Candomblé e que equivale na Igreja Católica a SÃO JORGE, santo muito venerado pelos católicos de todo o mundo.
Suas vidas, seus feitos, suas lendas, seus cultos tudo vai ser apresentado de maneira clara, racional e bonita para que o público presente entenda a intenção de esclarecer as dúvidas existentes na cabeça de cada um.
SINOPSE DO ENREDO
Quando os africanos foram trazidos para o Brasil para serem escravizados e servirem de mão de obra gratuita eles trouxeram para cá seus usos, costumes e sua religião que aqui se modificou e engrandeceu dividindo-se em três grandes vertentes: UMBANDA, QUIMBANDA E CANDOMBLÉ.
Em todas elas os Orixás são as maiores entidades que são cultuadas e respeitadas nos terreiros dirigidos pelas mães ou pais de santo. Dentre esses Orixás queremos destacar OGUM, senhor do ferro, da guerra, da agricultura e da tecnologia.
Ogum é o filho mais velho de Oduduá, herói civilizador que fundou a cidade de Ifé e sua esposa Yemu. Ogum era um guerreiro que gostava de participar das guerras contra os reinos vizinhos. Venceu e destruiu a cidade de Ará. Saqueou e devastou muitos outros estados e apossou-se da cidade de Irê, matou o rei e depois foi cognominado “Rei de Irê”.
Ogum tem a personalidade forte, aguerrida e impulsiva, não perdoa as ofensas. Persegue energicamente seus objetivos e não se desencoraja facilmente.
No Candomblé, Ogum é o Orixá ferreiro que forja suas próprias ferramentas e ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele carrega um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca. Suas cores são azul-escuro e verde.
Na Umbanda sua cor principal é o vermelho.
No sincretismo religioso do Brasil, OGUM é representado por SÃO JORGE devido ás suas características de guerreiro corajoso, forte e que lutava para defender os pobres e desamparados.
SÃO JORGE nasceu na Capadócia, região encravada no coração da Turquia, de família rica e importante recebeu boa educação. Na adolescência, Jorge ingressou no exército romano onde se destacou e foi logo promovido a capitão e, por sua dedicação e coragem foi agraciado pelo imperador romano com o título de “Conde da Capadócia”. Aos 23 anos foi elevado a Tribuno do exército do Imperador Diocleciano.
Quando voltou para Roma, Jorge foi surpreendido pelo edito do Imperador condenando a religião cristã e mandando todos os cristãos ao martírio. Jorge, cristão convicto, não quis abdicar de sua religião e de sua fé em CRISTO, e por isso foi martirizado de diversas maneiras e, por fim, decapitado em 23 de abril de 303 DC.
Muitos anos depois, a Igreja católica, após rigoroso processo, canonizou SÃO JORGE e sua devoção espalhou-se por todo o mundo. Hoje em dia, ele é venerado em todos os países cristãos e em muitos foi escolhido como padroeiro como em Portugal e na Inglaterra.
No Brasil, a devoção a SÃO JORGE chegou com os portugueses que fundaram a cidade do Rio de Janeiro e entronizaram uma imagem do santo em um altar na Igreja de N. Sra. do Bom Parto.
Muitos acreditam que as sombras que se veem na lua é a imagem de São Jorge montado em um cavalo esmagando e matando um dragão. Isto se deve a uma lenda que correu em certa época que dizia que Jorge, certa vez, havia
defendido uma cidade de um dragão que ameaçava destruí-la se não lhe ofertassem, todo dia, uma virgem para aplacar sua fome. Jorge soube dessas ameaças e dispôs-se a lutar e matar o dragão. Depois de matar o dragão Jorge casou-se com a princesa desse reino onde viveram felizes até sua morte.
CONCLUSÃO
Tendo em vista que todo enredo de carnaval deve ter como tema um assunto importante que ensine ou esclareça dúvidas de todos que assistem ao desfile, temos certeza que o enredo acima redigido ensina aos que não conhecem sobre o culto a Ogum pelos Umbandistas e pelos adeptos do Candomblé, e a devoção a São Jorge pelos cristãos da religião católica além de acrescentar conhecimentos sobre as vestimentas e aparência do homenageado pelo enredo em suas diversas personalidades.
Segundo a Bíblia “é a fé que remove montanhas” por isso nenhum assunto é mais importante para falarmos em um enredo do que aquele que adentra pelos meandros de uma religião. O Brasil ainda é considerado o país mais católico do mundo e as religiões oriundas da África são muito cultuadas por todo Brasil. Em vista disso escolhemos para apresentar no carnaval de 2017 um Enredo falando de OGUM um dos Orixás mais importantes da Umbanda/Candomblé e que equivale na Igreja Católica a SÃO JORGE, santo muito venerado pelos católicos de todo o mundo.
Suas vidas, seus feitos, suas lendas, seus cultos tudo vai ser apresentado de maneira clara, racional e bonita para que o público presente entenda a intenção de esclarecer as dúvidas existentes na cabeça de cada um.
SINOPSE DO ENREDO
Quando os africanos foram trazidos para o Brasil para serem escravizados e servirem de mão de obra gratuita eles trouxeram para cá seus usos, costumes e sua religião que aqui se modificou e engrandeceu dividindo-se em três grandes vertentes: UMBANDA, QUIMBANDA E CANDOMBLÉ.
Em todas elas os Orixás são as maiores entidades que são cultuadas e respeitadas nos terreiros dirigidos pelas mães ou pais de santo. Dentre esses Orixás queremos destacar OGUM, senhor do ferro, da guerra, da agricultura e da tecnologia.
Ogum é o filho mais velho de Oduduá, herói civilizador que fundou a cidade de Ifé e sua esposa Yemu. Ogum era um guerreiro que gostava de participar das guerras contra os reinos vizinhos. Venceu e destruiu a cidade de Ará. Saqueou e devastou muitos outros estados e apossou-se da cidade de Irê, matou o rei e depois foi cognominado “Rei de Irê”.
Ogum tem a personalidade forte, aguerrida e impulsiva, não perdoa as ofensas. Persegue energicamente seus objetivos e não se desencoraja facilmente.
No Candomblé, Ogum é o Orixá ferreiro que forja suas próprias ferramentas e ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele carrega um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca. Suas cores são azul-escuro e verde.
Na Umbanda sua cor principal é o vermelho.
No sincretismo religioso do Brasil, OGUM é representado por SÃO JORGE devido ás suas características de guerreiro corajoso, forte e que lutava para defender os pobres e desamparados.
SÃO JORGE nasceu na Capadócia, região encravada no coração da Turquia, de família rica e importante recebeu boa educação. Na adolescência, Jorge ingressou no exército romano onde se destacou e foi logo promovido a capitão e, por sua dedicação e coragem foi agraciado pelo imperador romano com o título de “Conde da Capadócia”. Aos 23 anos foi elevado a Tribuno do exército do Imperador Diocleciano.
Quando voltou para Roma, Jorge foi surpreendido pelo edito do Imperador condenando a religião cristã e mandando todos os cristãos ao martírio. Jorge, cristão convicto, não quis abdicar de sua religião e de sua fé em CRISTO, e por isso foi martirizado de diversas maneiras e, por fim, decapitado em 23 de abril de 303 DC.
Muitos anos depois, a Igreja católica, após rigoroso processo, canonizou SÃO JORGE e sua devoção espalhou-se por todo o mundo. Hoje em dia, ele é venerado em todos os países cristãos e em muitos foi escolhido como padroeiro como em Portugal e na Inglaterra.
No Brasil, a devoção a SÃO JORGE chegou com os portugueses que fundaram a cidade do Rio de Janeiro e entronizaram uma imagem do santo em um altar na Igreja de N. Sra. do Bom Parto.
Muitos acreditam que as sombras que se veem na lua é a imagem de São Jorge montado em um cavalo esmagando e matando um dragão. Isto se deve a uma lenda que correu em certa época que dizia que Jorge, certa vez, havia
defendido uma cidade de um dragão que ameaçava destruí-la se não lhe ofertassem, todo dia, uma virgem para aplacar sua fome. Jorge soube dessas ameaças e dispôs-se a lutar e matar o dragão. Depois de matar o dragão Jorge casou-se com a princesa desse reino onde viveram felizes até sua morte.
CONCLUSÃO
Tendo em vista que todo enredo de carnaval deve ter como tema um assunto importante que ensine ou esclareça dúvidas de todos que assistem ao desfile, temos certeza que o enredo acima redigido ensina aos que não conhecem sobre o culto a Ogum pelos Umbandistas e pelos adeptos do Candomblé, e a devoção a São Jorge pelos cristãos da religião católica além de acrescentar conhecimentos sobre as vestimentas e aparência do homenageado pelo enredo em suas diversas personalidades.
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