Não mencionei os desempenhos das baterias, por que, ainda é preciso alguns ajustes na sonorização. Alguns problemas foram audíveis, como a falta de retorno no segundo recuo. Oscilações nas amplificações das baterias nas caixas acústicas ao longo da avenida. Situações que, ao longo da semana, serão devidamente sanadas com as passagens de som das escolas.
Para as escolas de samba, o ensaio técnico foi fundamental para recompor as deficiências em alguns quesitos, principalmente em evolução e harmonia. Foram visíveis alguns problemas: falta de orientação na evolução da escola e nas paradas técnica dos casais de mestre-sala e porta-bandeira; alas coreografadas que não cantam o samba; destaques que não cantam o samba; componentes que não desfilam verticalmente em suas alas, provocando clarões; sambas que perdem força e empolgação.
Ainda há tempo para os devidos ajustes, tanto nas escolas como na logística do Sambódromo. O valor do estacionamento, de R$ 15, poderia ser dimunuído. O número de ônibus para o transporte do público após os desfiles poderia ser aumentado. A iluminação na área de concentração deveria ser melhorada. A aglomeração de público na área de armação das escolas deveria ser evitada.
É para isso que existe a Muamba. É o momento de os erros e os acertos virem à tona, para que nosso espetáculo ganhe força, competência e excelência em todos os aspectos. Cada opinião e sugestão é bem-vinda, tanto para as escolas como para a AECPARS e a prefeitura. Acredito que muito em breve a Muamba terá uma conotação maior e propiciará um espetáculo tal qual o desfile que vale ponto.
Desejo a todos um belíssimo Carnaval!
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